Uma adolescente de 14 anos foi presa essa semana em Belo Horizonte ao tentar esconder drogas e armas no carrinho do filho de 1 mês de idade. As drogas chegaram para valer e estão ceifando a vida de muitos jovens brasileiros. E não é um problema percebido apenas em grandes cidades. No interior mineiro o crack já preocupa pais e autoridades. A policia civil mineira identificou cerca de 70 pontos de venda e consumo da droga em Ouro Preto.
Em uma clinica de tratamento de Belo Horizonte um tratamento de 4 meses custa cerca de R$ 14 mil e 99% dos pacientes são usuários da droga que vicia em pouco tempo e cujo efeito não dura mais que 1 minuto: o crack. Jovens e crianças estão sendo cooptados para o crime através do crack. Uma pesquisa em SP revelou que 40% dos jovens atendidos em centros de tratamento iniciaram o consumo do crack com idade entre 7 e 11 anos. A droga está relacionada a 80% de crimes como furtos, roubos, tentativas de homicídios e homicídios, segundo dados apresentados em audiência pública na Assembléia Legislativa de Minas Gerais. Os dados são alarmantes e exigem políticas públicas sérias e urgentes.
O mandato assume desde já o compromisso de dedicar um olhar especifico para questões referentes à juventude nas definições de políticas públicas. Entendemos ser necessário constituir em nosso estado um conjunto de programas articulados, que garantam aos jovens, alimentação, educação, cultura, esporte e lazer, além de programas de geração de emprego e renda como cooperativas e outros.
O mandato assume desde já o compromisso de dedicar um olhar especifico para questões referentes à juventude nas definições de políticas públicas. Entendemos ser necessário constituir em nosso estado um conjunto de programas articulados, que garantam aos jovens, alimentação, educação, cultura, esporte e lazer, além de programas de geração de emprego e renda como cooperativas e outros.
Gilson
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