Por: Os sonhos não envelhecem
Mesmo com o denuncismo tomando conta de jornais e TVs, pesquisas mostram força da vontade popular e Dilma segue na frente.
Apesar das últimas semanas terem sido de bombardeio midiático intenso sobre a candidatura de Dilma Rousseff, as pesquisas de intenção de voto continuam mostrando o repúdio do povo brasileiro ao conchavo mídia/oposição. Em levantamento divulgado no último final de semana pelos institutos Ibope e Vox Populi, a vantagem da petista sobre José Serra se manteve intacta e indica a definição já no primeiro turno.
No Ibope, Dilma aparece com 51%, contra 24% de seu principal adversário. Os números são idênticos ao Vox Populi, que aponta, no entanto, 11% de indecisos – o Ibope mostra 8%. Também diferem as intenções de voto em Marina Silva, com 8% no Vox Populi e 11% no Ibope. Outro indicativo do Vox Populi, o tracking diário, traz Dilma Rousseff com 53% no levantamento do dia 19 de setembro, contra 24% de Serra.
Tais dados comprovam que o papel da militância nas ruas e na internet foram fundamentais para desmascarar o golpe da oposição bancado pela velha mídia. Desde as primeiras tentativas da chamada “bala de prata”, com as acusações sobre quebra de sigilo fiscal de tucanos, até agora, com a Casa Civil sendo alvo preferido dos golpistas, a presença da #ondavermelha por todo o país foi eficaz no esclarecimento do eleitorado, cada vez mais maduro e interessado por propostas. Mais ainda, os desmentidos aparecem na internet em tempo recorde e a velha mídia perde credibilidade em progressão geométrica.
A duas semanas das eleições, é fundamental, portanto, que essa mobilização só aumente, pois quanto maior o desespero daqueles que estão atrás na pesquisa, mais baixo fica o nível do discurso que será ecoado pela imprensa. Cabe aos blogueiros engajados na campanha pró-Dilma publicar o contraponto, e à militância espalhar essas informações nas atividades. Até sexta-feira, nova rodada de pesquisas será apresentada e apontará os rumos do pleito na última semana de campanha. O Brasil precisa, mais do que nunca, do esforço de todos para garantir a continuidade e o aprofundamento das mudanças.
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