Desde dezembro do ano passado, a taxa básica de juros da economia, a Selic, foi reduzida pelo Banco Central em 11,3%, para um patamar de 9,75% em março. Entretanto, o corte é insuficiente para colocar a economia do país nas condições que a sociedade exige. Mesmo com a redução realizada no último período, o Brasil continua praticando uma das maiores taxas de juros do mundo. Além disso, essa redução não foi repassada na mesma proporção pelas instituições financeiras ao consumidor final.
De acordo com estudo divulgado pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), entre dezembro e março, os bancos reduziram a taxa média para pessoa física em apenas 5,2%, para 108,8% ao ano em março, e em 5,3% para pessoa jurídica, que atingiu 54,6% ao ano no mês passado.
São dados como esses que incentivam a sociedade brasileira, os empresários e os trabalhadores a pressionarem o Banco Central e o setor bancário a reduzirem a taxa básica de juros e o spread bancário. Na semana passada, o Banco do Brasil anunciou corte de taxas, e a Caixa Econômica Federal fez o mesmo.
O estudo também mostra, por exemplo, que taxas do cartão de crédito e do cheque especial, serviços bastante utilizados pelos brasileiros, permanecem nos mesmos patamares de dezembro. No rotativo do cartão, a taxa média é exatamente a mesma: 238,3% ao ano. No caso do cheque especial, caiu apenas 0,58%, para 161,5% ao ano.
É importante ressaltar que a redução da taxa de juros significa a queda do custo do capital, criando oportunidades para mais investimentos e, consequentemente, mais geração de empregos e diminuição das desigualdades sociais.
Diante das necessidades dos trabalhadores e do setor produtivo mineiro e brasileiro que realizamos essa manifestação pública em frente ao Banco Central, para exigir a redução drástica da taxa básica de juros pelo governo federal, com o objetivo de garantir à sociedade brasileira o pleno desenvolvimento econômico e social com valorização do trabalho.
De acordo com estudo divulgado pela Associação Nacional dos Executivos de Finanças, Administração e Contabilidade (Anefac), entre dezembro e março, os bancos reduziram a taxa média para pessoa física em apenas 5,2%, para 108,8% ao ano em março, e em 5,3% para pessoa jurídica, que atingiu 54,6% ao ano no mês passado.
São dados como esses que incentivam a sociedade brasileira, os empresários e os trabalhadores a pressionarem o Banco Central e o setor bancário a reduzirem a taxa básica de juros e o spread bancário. Na semana passada, o Banco do Brasil anunciou corte de taxas, e a Caixa Econômica Federal fez o mesmo.
O estudo também mostra, por exemplo, que taxas do cartão de crédito e do cheque especial, serviços bastante utilizados pelos brasileiros, permanecem nos mesmos patamares de dezembro. No rotativo do cartão, a taxa média é exatamente a mesma: 238,3% ao ano. No caso do cheque especial, caiu apenas 0,58%, para 161,5% ao ano.
É importante ressaltar que a redução da taxa de juros significa a queda do custo do capital, criando oportunidades para mais investimentos e, consequentemente, mais geração de empregos e diminuição das desigualdades sociais.
Diante das necessidades dos trabalhadores e do setor produtivo mineiro e brasileiro que realizamos essa manifestação pública em frente ao Banco Central, para exigir a redução drástica da taxa básica de juros pelo governo federal, com o objetivo de garantir à sociedade brasileira o pleno desenvolvimento econômico e social com valorização do trabalho.
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