Começo a achar que o senador Aécio Neves não fez um bom negócio ao aceitar o convite para escrever às segundas-feiras na página 2 da Folha de S.Paulo. Por um lado, trata-se de um espaço nobre, de grande visibilidade, uma chance para Aécio se fazer ouvir em todo o país. Mas pode também se tornar uma armadilha.
No dia 5 de setembro, no artigo intitulado Inovação, Aécio escreveu:
“Um Steve Jobs não brota por geração espontânea. Ele floresce num caldo de cultura em que a educação é valorizada e o talento, reconhecido.”
“O mundo se dividirá cada vez mais entre os países que investem com seriedade em educação, pesquisa e tecnologia e os que não o fazem.”
Hoje, a mesma Folha traz a seguinte manchete: 17 Estados descumprem lei salarial de professor. Dentro do jornal, a matéria leva o título Minas, Bahia, Pará e Rio Grande do Sul estão totalmente fora de normas.
A Folha informa que, em Minas, Estado governado por Aécio por quase oito anos (2003-2010) e onde ele ainda dá as cartas, o piso salarial dos professores da rede estadual equivale a vergonhosos R$ 616, praticamente a metade do que manda a lei (R$ 1.187 por 40 horas semanais).
O piso salarial de Minas é o mais baixo do país, mesmo comparado com Estados bem menos aquinhoados, como Amazonas (R$ 1.338), Amapá (R$ 2.171), Acre (R$ 1.187), Sergipe (R$ 1.187) e Alagoas (R$ 1.187).
O marketing de Aécio na Folha foi desmontado pela própria Folha.
No dia 5 de setembro, no artigo intitulado Inovação, Aécio escreveu:
“Um Steve Jobs não brota por geração espontânea. Ele floresce num caldo de cultura em que a educação é valorizada e o talento, reconhecido.”
“O mundo se dividirá cada vez mais entre os países que investem com seriedade em educação, pesquisa e tecnologia e os que não o fazem.”
Hoje, a mesma Folha traz a seguinte manchete: 17 Estados descumprem lei salarial de professor. Dentro do jornal, a matéria leva o título Minas, Bahia, Pará e Rio Grande do Sul estão totalmente fora de normas.
A Folha informa que, em Minas, Estado governado por Aécio por quase oito anos (2003-2010) e onde ele ainda dá as cartas, o piso salarial dos professores da rede estadual equivale a vergonhosos R$ 616, praticamente a metade do que manda a lei (R$ 1.187 por 40 horas semanais).
O piso salarial de Minas é o mais baixo do país, mesmo comparado com Estados bem menos aquinhoados, como Amazonas (R$ 1.338), Amapá (R$ 2.171), Acre (R$ 1.187), Sergipe (R$ 1.187) e Alagoas (R$ 1.187).
O marketing de Aécio na Folha foi desmontado pela própria Folha.
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